MARIA NO MISTÉRIO DA IGREJA
1. É “reconhecida como MEMBRO supereminente e
singularíssimo da Igreja.” (LG,53), por causa dos dons da graça de que é adornada e pelo lugar que
ocupa no Corpo Místico.
2. Nossa Senhora é Mãe da Igreja: “Porventura não se
dirá a Sião: Grande número de homens nasceu dela e o mesmo altíssimo a fundou?”
(Sl 86,5).
3. Pela sua condição de Virgem, esposa e mãe é FIGURA
da Igreja, a qual é também virgem pela integridade da fé (cf. II Cor 11,2),
esposa pela sua união com Cristo (cf. Apoc 21,9), mãe pela geração de
inumeráveis filhos (cf. Gál 4,26).
4. Pelas suas virtudes é MODELO da Igreja, que nela se
inspira no exercício da fé, esperança e caridade (cf. LG 53 e 63) e na
atividade de apostólica (LG 65).
5. “Com a sua multíplice intercessão continua a obter
para a Igreja os dons da salvação eterna. Na sua caridade materna cuida dos irmãos
do seu Filho ainda peregrinos. Por isso a Virgem é invocada na Igreja com os títulos
de ADVOGADA, AUXILIADORA, SOCORRO e MEDIANEIRA” (LG 62).
6. Assunta ao céu em corpo e alma, Maria é a “IMAGEM” escatológica
e a “PRIMÍCIA” da Igreja (LG 68), que nela “contempla com alegria /.../ o que
ela toda deseja e espera ser” (SC, 103 – Vat. II) e nela encontra um “sinal de segura
esperança e de consolação.” (LG 68).
Pe. P. Maria.
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