quarta-feira, 6 de julho de 2016

Maternidade Divlna

Maternidade Divina.

Dogma definido Pelo Concílio de Éfeso, em 431, contra Nestório.

Provas:

1. Maria é a mãe de Jesus. Ora, Jesus Cristo é Deus, como diz a Escritura: “Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna (I Jo 5,20) e: o qual está sobre todas as coisas, Deus Bendito para sempre” (Rm 9,5). Logo Maria é Mãe de Deus: “Donde a mim esta dita, que a mãe do meu Senhor venha ter comigo? (Lc 1,43)”.

2. A mulher, diz Sto. Tomás de Aquino, da qual um homem nasce lhe é chamada de mãe, porque ela forneceu a matéria para sua concepção. Ora, Maria forneceu matéria para a concepção do Filho de Deus, como está escrito: “O santo que há de nascer de ti, será chamado filho de Deus” Lc 1,35. Logo, Maria é a Mãe de Deus. Deípara, segundo os padres latinos. Teotokos, segundo os gregos a partir de Orígenes.

3. O término da geração não a é simples natureza, mas a pessoa. Ora, a pessoa na encarnação é divina: “Um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado... seu nome é Admirável, Conselheiro, Deus forte, Pai eterno, príncipe da paz (Is 9,5). Logo Maria é mãe de Deus.

Comentando o texto – Maria da qual nasceu Jesus (Mt 1,16) – Sto. De Vilanova diz: Essas palavras declaram sua mais sublime prerrogativa, aquilo em que consiste toda a sua glória.”


Pe. P. Maria.

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