sábado, 5 de março de 2011

A Fé: Curso da Bíblia Sagrada

 
                                   Curso da Bíblia Sagrada
                                              CBS – 11
                                                 A Fé
01. O que é a fé?
A fé é um conjunto de disposições interiores que nos levam a crer em Deus, a partir:
a) da obra da Sua criação, da qual participamos:
“São insensatos por natureza todos que desconheceram Deus, e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer aquele que é, nem reconhecer o artista, considerando suas obras” (Sb 13,1).
b) da veracidade de Sua palavra:
“Se permanecerdes na minha palavra, sereis meus verdadeiros discípulos; conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8,31-32).
c) de Suas manifestações cognitivas:
“Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito” (Rm 12,2).
d) da revelação das coisas visíveis e invisíveis:
“Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar” (Rm 1,20).
e) dos sentidos que despertam os desejos do homem:
“Então procurarás o Senhor, teu Deus, e o encontrarás, contanto que o busques de todo o teu coração e de toda a tua alma” (Dt 4,29 = Jr 29,13).
Segundo o apóstolo Paulo, a Fé é a realidade das coisas que esperamos e a certeza das que não vemos. (Hb 11,1)
A Fé, na verdade, é o fundamento de nossa esperança. Sem fé não há esperança e sem esperança não haverá vida eterna em Cristo, Jesus (I Jo 5,11-12); nem tampouco a herança que se nos vislumbra através dos olhos do coração; pois, o justo que vive da fé. (Hab 2,4; Rm 1,17).
A Fé pode ainda expressar-se pela segurança decorrente do conhecimento da verdade ou pela esperança que se baseia no testemunho de outrem.
Fé é crer em alguém, ainda que de forma simples, mas real e verdadeira. É crer do íntimo do coração, sem perder de vista o objetivo de suas promessas.
A Fé é, portanto, um sentimento da alma humana que se move na direção do objetivo desejado ou prometido. Desse modo, temos a Fé que nasce de nós mesmos pela capacidade de conquista adquirida e da prática de vida, e a Fé que se fundamenta na promessa eterna.
É por isso que, no campo sobrenatural, o qual abrange também o racional e, portanto, natural, a Fé se eleva a presença de Deus, o Criador de todas as coisas, e, por isso, nutre esperanças em bens definitivos e eternos.
Nesse sentido a Fé é dom do Espírito Santo (I Cor 12,9a) e se desenvolve pela busca e prática da vida espiritual, pelos olhos da esperança e no caminho das virtudes.
Desse modo, a Fé é dom que se consolida no dom maior que é o amor. É necessário saber que, estando a Fé de mãos dadas com a esperança e o amor, possui características ornamentais.
2. Quais são os elementos ornamentais da Fé?
Como dom, a Fé tem ornamentos espirituais e sentimentais; como virtude, a Fé é ordenada pela caridade do amor, fonte de todas as perfeições.
Com efeito, o Espírito Santo é o corolário da Fé, porque através da potência desse dom nos vem o exercício de outros dons. Essa prática é tanto mais perfeita e virtuosa na medida em que permitimos que o amor opere livremente em nossas vida e, conseqüentemente, em todos os nossos atos e ações.
Desse modo, as virtudes e dons que se movem em nós pelo exercício do dom da Fé são ornamentos espirituais, porque ampliam, enriquecem e tornam a Fé cada vez mais viva e operante em nossa vida e no seio da comunidade – Igreja.
Por outro lado, a esperança, a perseverança, a confiança, a entrega incondicional ao Senhor Jesus, o sentir-se envolvido no amor como filhos de Deus e a convicção do eterno são, em parte, os ornamentos sentimentais durante a caminhada de homens e mulheres de fé, fé no Deus vivo, El Hay.
Ora, Santo Agostinho nos diz que a virtude é a ordem no amor. Isto quer dizer que todos os dons do Espírito Santo derramados sobre nós – carismas – dependem de uma ação maior que é o exercício das virtudes teologais (I Cor 13,13), e bem assim da prática amorosa dos frutos do Espírito Santo: alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, longanimidade, mansidão, fidelidade, modéstia, temperança e castidade. (Gl 5,22-23).
3. O que é ter Fé?
Ter fé não é simplesmente crer, pois, nesse sentido, até os demônios crêem e tremem (Tg 2,19). Ter fé é acreditar. Acreditar a partir do potencial natural e sobrenatural de que dispomos, para que, no exercício dos dons e das virtudes, não haja dúvida, mas certeza da realização dos bens de nossa espera, segundo a promessa. (Tt 3,7).
Os trechos a seguir são exemplo do que é ter fé:
“Mestre, trabalhamos a noite toda e não apanhamos nada, mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede” (Lc 5,5).
“Simão Pedro respondeu: “Senhor, para quem iremos nós? “Só tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6,68).
“Se eu ao menos tocar na orla do seu manto, serei curada” (Mt 9,21)
.
Ter fé não é uma força mental nem um sentimento natural. É mais que isto. É virtude de Deus que está em nós, opera em nós e através de nós. É virtude que se move no nosso interior, em o nome do Senhor Jesus, pelo poder do Espírito Santo, para a realização consciente da vontade do Deus dos Exércitos, Elohim Sabaoth.
“Todo aquele. que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora” (Jo 6,37). “eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,40b).
A Fé pode ser viva se é operante em Deus, pode ser morta se não é operante ou, ainda que opere, não procede do amor de Deus. Neste último caso, ela não produz frutos de vida eterna.
4. O que é a fé viva?
É um dom de Deus que se fundamenta na palavra e no amor que nasce do conhecimento da palavra. Por isso, ela está também na sabedoria e na veracidade de Deus.
a) A Fé viva é dom – carisma – dado por Deus (I Cor 12,9).
b) A fé viva nasce da palavra de Cristo:
“Logo, a fé provém da pregação e a pregação se exerce em razão da palavra de Cristo” (Rm 10,17).
c) A fé viva produz a viva esperança que se apóia no testemunho da palavra de Deus:
“Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Na sua grande misericórdia ele nos fez renascer pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma viva esperança, para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada para vós nos céus; para vós que sois guardados pelo poder de Deus, por causa da vossa fé, para a salvação que está pronta para se manifestar nos últimos tempos” (I Pe 1,3-5).
d) A Fé viva é crer sem reservas e de forma incondicional:
“Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa” (At. 16,31).
“Não sou digno de que entres em minha casa, basta que digas uma palavra e o meu servo será curado” (Lc 7,6-7).
e) A Fé viva é revestida da caridade do amor:
“mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada” (I Cor 13,2b).
f) A Fé viva é ainda modelo de conversão e de salvação. Quem a vive está em novidade de vida (II Cor 5,17) e em total disponibilidade nas mãos do Senhor.
A história do profeta Eliseu é um exemplo de fé viva. Ele era lavrador e estava no campo arando a terra, quando, segundo a vontade do Senhor, passou por ali o profeta Elias. Elias lançou sobre ele sua capa de profeta. Deixando tudo, Eliseu matou os bois e, fazendo um braseiro com a madeira do arado, cozinhou as carnes e distribuiu-as para alimentar o povo.
Ora, que significa para nós a atitude de Eliseu? Daquela hora em diante, ele era exclusivamente profeta do Altíssimo, Elyon. Não necessitava mais nem da terra nem dos bois, e muito menos do arado. Pela vocação, movida pela fé em Deus, passara a ser um homem de Deus, para Deus e para o seu povo. Já não se pertencia a si mesmo. (I Rs 19,19-21).
Outro exemplo de fé viva foram as atitudes de Simão Pedro, André, Tiago e João, que eram pescadores em plena atividade. Quando Jesus, passando à margem do Mar da Galiléia, lhes disse que os faria pescadores de homens (Mt 4,19), eles não titubearam:
“Pedro e André, imediatamente, deixando as redes o seguiram” (Mt 4,20).
“Tiago e João, imediatamente, deixando a barca e o Pai, o seguiram” (Mt 4,22).
Um terceiros exemplo de Fé viva foi o da vocação de Mateus. Ele se encontrava na coletoria, pois era cobrador de imposto, quando Jesus passou por ali e o chamou. Ele levantou-se e o seguiu (Mt 9,9).
A Fé viva é aquela que se incorpora ao centro da vida humano-espiritual e faz com que as nossas forças vitais, livremente, fortalecidas pelo dom do Espírito, nos leve ao testemunho da convicção firme e inabalável.
“Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38).
“Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice, todavia não se faça como eu quero, mas sim como tu queres” (Lc 22,42).
05. O que é a fé morta?
É a fé que repousa sobre a terra e que não tem, por isso, o amor como fonte de esperança e revelação. Ela é totalmente impotente na área das obras da misericórdia, quer as corporais, quer as espirituais. A fé sem os ornamentos do amor torna-se incapaz de realizações que expressem a vontade do Senhor. E nem o pode, porquanto a lei é pelo amor (Rm 13,10), que conduz todas as coisas à perfeição (Cl 3,14), inclusive a , porque também é dom (I Cor 12,9).
Isto quer dizer que, tanto na área espiritual como material, tudo terá o toque de perfeição, a partir da caridade do amor de Deus. Assim como na Fé, também na vida; assim como na vida também na esperança; como na esperança nas obras da Fé (Tg 2,14).
Desse modo, se vivemos na esperança de algum bem celestial ou terreno, tal fé, se não estiver ordenada no amor, não trará conforto ao coração e, dessa forma, tende a desmoronar-se como miragem, muito antes que nos venha o sol brilhante e fecundo do amanhecer da vida.
Assim, se a Fé não tiver como centro o autor da vida, não for centrada no núcleo do coração como obra do Espírito Santo de Deus, ou se não estiver envolta nos laços da constante espera confiante, como a perseverança que produz virtude; ou ainda se não crescer no abandono de si mesma e na entrega incondicional no caminho da ordenação virtuosa do amor, certamente não terá suas raízes postas na graça de Deus, nem tampouco se alimentará da fonte das águas da vida. (Jo 7,37-39; Ap 22,17) .
É próprio do homem o crer e o ter fé, ainda que movido pela esperança em algum objetivo puramente terreno. Assim, mesmo quando diz que não crê em Deus, os elementos vitais, fontes da Fé, estão na vida do coração, embora latentes, pois o homem, além de ter vindo do eterno, foi de forma maravilhosamente estruturado para um vida exclusiva no amor de Deus.
A Fé é morta, quando morto estiver o coração do homem, em total desespero. Então já não existe mais nada, ainda que ele esteja fisicamente vivo.
06. A Fé como confiança.
A confiança é ornamento ou qualidade da Fé. Muitos dos pregadores nos exortam para que a nossa fé seja confiante... Da palavra de Deus nos vem o canto da vitória:
“Ponde a vossa confiança no Senhor vosso Deus, e nada tereis a temer” (Cr 20,20b).
“O Senhor é o defensor de minha vida, de quem terei medo?” (Sl 26,1b).
“Tudo posso naquele que me conforta” (Fl 4,13).
“Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8,31b)
07. A Fé com esperança.
A Fé faz crescer não apenas a confiança como também a espera perseverante. Tanto a esperança como a confiança e a perseverança formam o conjunto da Fé viva. A palavra de Deus nos ensina como devemos comfiar, esperar e perseverar sempre, com fé inabalável.
“Confia ao Senhor a tua sorte, espera nele, e ele agirar” (Sl 36,5).
“Só em Deus repousa a minha alma, é dele que vem o que eu espero” (Sl 61,6).
“Por ele é que tivemos acesso a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a glória de Deus” (Rm 5,2).
“Quanto a nós, é espiritualmente, da fé, que aguardamos a esperada da justiça” (Gl 5,5).
08. A Fé tem por objetivo crer em Jesus Cristo, o autor da vida (At. 3,15).
“Jesus Cristo disse-lhe: Se podes...! Tudo é possível ao que crê” (Mc 9,23)
“A Escritura diz: Todo o que crê nEle não será confundido” (Rm 10,11).
“O que crê e for batizado será salvo” (Mc 16,16a).
“Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6,47).
“Tudo o que pedirdes com fé na oração, vós o alcançareis” (Mt 21,22).
No homem, o coração é a ponte que liga ao eterno. A razão estrutura a vida do coração, mas este possui aspirações que extrapolam a razão, mesmo porque, além de ser a fonte que incita os desejos do homem, ele exerce, por isso mesmo, um forte poder de persuasão nas decisões do intelecto.
Assim, como a Fé é doação e nos vem pelo Espírito de toda a ciência, os seus arcanos não podem ser alcançados, em grande parte, pela inteligência humana. Nesse sentido, a fé é vivida por virtude do Espírito Santo e pela razão. No entanto, na medida em que Deus nos capacita para vivê-la (II Cor 3,5), ela depende de nossa busca e entrega incondicional.
“Então procurarás o Senhor, teu Deus, e o encontrarás, contanto que o busques de todo o teu coração e de toda a tua alma” (Dt 4,29)
“Procurar-me-eis e me haveis de encontrar, porque de todo o coração me fostes buscar” (Jr 29,13).
Como não gosto de dizer nada de mim mesmo, mas, principalmente, pelo Espírito Santo que inspira e revela através do dom do entendimento das coisas Santas, apóio-me na palavra de Deus para confirmar o exposto: “A nossa capacidade vem de Deus” (II Cor 3,5).
A teologia católica, que se baseia em São Tomás de Aquino, coloca a fé no pedestal do intelecto. Não me parece muito justo colocar sob a dependência da razão tudo o que vem de Deus ao alcance do homem.
Primeiro, porque nada podemos receber se não for concedido do alto (Jo 3,27; Tg 1,17). Segundo, porque Deus é infinito e nós somos finito. Assim, se a capacidade para viver e entender o infinito no finito não vier do infinito, não somos capazes de evoluir na fé nem em outro qualquer dom.
Tenho certeza que o teólogo não descartava a fé que se origina no dom de Deus, como a ciência, o entendimento, a sabedoria, o conselho, a fortaleza, a piedade e o temor de Deus. Esses dons são passivos da revelação, que, embora acolhida pela razão, excede a capacidade humana. Diríamos até que é uma outra razão, porquanto justa e misericordiosa. Embora dependa de nós, é força de Deus e virtude do Espírito Santo.
A nosso ver, a Fé como um ato da razão é sublime. No entanto, como dom que privilegia a razão e a supera na visão e na revelação da ciência divina e em suas definições, é por excelência o bem maior da vida, pois é penhor e garantia de vida eterna.
Ora, quem ler o capítulo onze da carta de São Paulo aos Hebreus, observará que, tanto o justo Abel como Raab, a meretriz, são riquíssimos exemplos de fé. Se a fé fosse apenas um ato da razão, certamente a história seria bem diferente.
A Fé, portanto, terá que ser exercitada por nós, como virtude teologal, como dom e carisma, através:
a) Caminho que é o Senhor Jesus Cristo.
“Eu sou o caminho” (Jo 14,6a)
b) Da verdade que é a palavra de Deus, o próprio Jesus revelado aos homens.
“Eu sou a verdade” (Jo 14,6b)
c) Da vida, o mesmo Jesus que é caminho e verdade de Deus.
“Eu sou a vida” (Jo 14,6c)
d) de Jesus, nossa certeza de chegarmos ao Pai (Jo 14,6d)
09. Qual é a Fé que nos salva?
São Paulo nos diz que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei (Rm 3,28).
Há um só Deus que justifica pela fé os circuncidados e que também pela fé justifica os incircuncidados (Rm 3,30).
Ora, o que são as obras da lei senão o cumprimento dos seus preceitos? Assim, toda lei tem obras, mas a Fé se apóia não somente no cumprimento dos preceitos legais, mas nos fundamentos da lei de Deus, que são a justiça, a misericórdia e a fidelidade, fundamentos maiores da lei.
Com efeito, a Fé verdadeira tem obras, pois, como nos exorta São Tiago, a Fé sem obras é morta (Tg 2,17). Desse modo, não há contradição entre os dois apóstolos. É necessário que as obras da lei sejam obras de justiça, isto é, de santidade. Obras da fé que salva.
,                                           QUESTIONÁRIO PARA REFLEXÃO E APROFUNDAMENTO
10. A Fé não é resultado do próprio esforço, mas dom gratuito de Deus. Somente este tipo de fé é autêntico. A fé não é emoção nem sentimento, mas engajamento pessoal com Deus.
Leia, copie e reflita do Cap. 3, o Vers. 27 do Evangelho de São João – Jo 3,27.
11. A Fé nos vem pela pregação, pelo conhecimento de Deus, que se comunica conosco para nos dizer algo e criar um compromisso com os homens.
Que diz a epístola aos Romanos – Cap. 10, Vers. 14 (Rm 10,14).
12. Em que cremos nós?

 
a) Cremos que a Bíblia é a palavra de Deus, escrita, infalível e inspirada. Cremos, por isso, em todas as verdades contidas na Bíblia.
b) Cremos que Jesus Cristo nasceu de Maria Santíssima e é o Filho de Deus.
c) Cremos que Jesus Cristo morreu por nossos pecados na cruz, que ressuscitou dos mortos ao terceiro dia, que subiu para o lugar de onde viera, o céu, e que voltará novamente para julgar os vivos e os mortos, julgar o mundo.
d) Cremos no Espírito Santo, dinâmico e atuante no meio dos homens e, sobretudo, em seus corações.
e) Cremos na Igreja, fundada e amada por Cristo. Ela é uma, santa, católica e apostólica.
f) Cremos na nossa ressurreição e na vida eterna.
13. Copie, interiorize e medite o Cap. 11, Vers. 6 da Epístola aos Hebreus (Hb 11,6).
14. Conte um exemplo de algum fato que lhe aconteceu onde alguém tenha demonstrado ser uma pessoa de fé.
15. A fé é um dom do Pai, adesão ao Filho e ação do Espírito Santo em nós.Você conhece alguém que, em sua opinião, é uma pessoa de fé?
16. Que diz o apóstolo São Pedro na sua 1ª Epístola – Cap. 3, Vers. 15? (I Pd 3,15):
“Antes santificai em vossos corações Cristo, o Senhor. Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito” (I Pd 3,15b).
João C. Porto
Obs.: Este curso de introdução à Bíblia Sagrada se encontra na nossa Apostila – 1992.

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