sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O Sacerdócio


                                  CURSO DA BÍBLIA SAGRADA

                                                  C B S Nº 12

                                                 O Sacerdócio

01. O que é o Sacerdócio?

   É o ofício ou ministério exercido pelo sacerdote. Este ministério é recebido de Jesus Cristo – o Sacerdócio eterno a exemplo de Melquisedeque -, através do sacramento da ordem. O Sacerdócio só existirá enquanto a Igreja de Cristo existir sobre a terra, pois o Senhor Jesus é o único sacerdote eterno e, por isso, o único mediador entre Deus e os homens.

   “Porque está escrito: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 7,17).

   “Porque há um só Deus e há um único mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem, que se entregou como resgate por todos” (I Tm 2,5-6).

   O sacerdote da Igreja Católica é chamado de sacerdote ministerial porque recebeu do Senhor Jesus – In Persona Christi –, isto é, em o nome do Senhor, através dos apóstolos, o múnus de Cristo, Senhor, para o exercício de sua função sacerdotal.

   02. O que Jesus ordenou aos sacerdotes, a partir dos apóstolos, os primeiros sacerdotes?

   a) Celebrar em seu nome, a Eucaristia, na Santa Missa. Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: “Isto é meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim” (Lc 22,19).

   b) Ligar e desligar sobre a terra, para ser ligado ou desligado no céu.

   “Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,19).

   “Em verdade vos digo: tudo o que ligares sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu” (Mt 18,18).

   c) Ensinar todas as gentes e batizá-las em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

   “Ide, pois, e ensinai todas as nações; batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19).

   d) Ensinar a todos tudo quanto o Senhor Jesus presqueveu aos seus apóstolos.

   “Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28,19-20).

   e) Pastorear com muito amor, paciência, fé, obediência à vontade de Deus, os seus rebanhos.

   “Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro”: “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?” Respondeu ele: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo.” Disse-lhe Jesus: “Apascenta os meus cordeiros.” Perguntou-lhe outra vez: “Simão, filho de João, amas-me?” Respondeu-lhe: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo.” Disse-lhe Jesus: “Apascenta os meus cordeiros.” Perguntou-lhe pela terceira vez: “Simão, filho de João, amas-me?” Pedro entristeceu-se porque lhe perguntou pela terceira vez: “Amas-me?”, e respondeu-lhe: “Senhor, sabes tudo, tu sabes que te amo.” Disse-lhe Jesus: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,15-17).

   f) Perdoar em seu nome os pecados dos homens.

   “Depois destas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: “Recebei o Espírito Santo.” Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão perdoados; Àqueles a quem os retiverdes, ser-lhe-ão retidos” (Jo 20,22-23).

   g) Ter um coração misericordioso, voltado constantemente para o perdão.

“Então Pedro se aproximou dele e disse: “Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim”? Até sete vezes?” Respondeu Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18,20-21).

   h) Expulsar em seu nome os demônios.

   “expulsarão os demônios em seu nome, falarão novas línguas,” (Mc 16,17b)

   i) Impor as mãos sobre os enfermos para que o Senhor Jesus os cure.

   “manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados.” (Mc 16,17-18).

   j) Permanecer no seu amor.

   “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor” (Jo 15,9).

   k) Ser prudentes como as serpentes e simples como as pombas.

   “Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas” (Mt 10,16).

   l) Ter um coração aberto para que o Espírito Santo possa falar através deles.

   “Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós” (Mt 10,20).

   m) Confessá-lo diante dos homens.

   “Portanto, quem der testemunho de mim diante dos homens, também eu darei testemunho dele diante de meu Pai que está nos céus” (Mt 10,32).

    n) Viver em estado constante de conversão.

   “Em verdade vos declaro: Se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos céus” (Mt 18,3).

   o) Fazer-se sempre pequeno como criança, para crescer no Reino de Deus.

   “Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus” (Mt 18,4).

   p) Não escandalizar, principalmente, os que creem Nele.

   “Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que creem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar” (Mt 18,6).

   q) Não desprezar um só dos pequeninos do Senhor.

“Guardai-vos de desprezar um só destes pequeninos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18,10).

   r) Ser misericordioso como o Pai Celestial o é.

   “Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36).

   s) Ser perfeito como o Pai Celestial é perfeito.

   “Portanto, sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48).

   t) Ser santo como Deus é santo.

   “Mas vós me sereis um reino sacerdotal e uma nação santa” (Ex 19,6a)

   “Pois eu sou o Senhor vosso Deus”. Vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo. (Lv 11,44a).

   “sede santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19,2b).

   “A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós santos em todas as vossas ações, pois está escrito: “Sede santos porque eu sou santo” (I Pd 1,15-16)

   u) Ser homem e/ou mulher de fé e crer na providência divina.

   “Quem crer e for batizado será salvo” (Mc 16,16a).

   “Porque nele se revela a justiça de Deus, que se obtém pela fé e conduz a fé, como está escrito: O justo viverá pela fé” (Rm 1,17).

   “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a ele é necessário que se creia primeiro que ele existe e que recompensa os que o procuram” (Hb 11,6).

   “Tudo é possível ao que crê” (Mc 9,23b).

   “Tudo o que pedirdes com fé na oração, vós o alcançareis” (Mt 21,22,

   03. Quantos sacerdócios existem?

   Podemos afirmar que são três as ordens sacerdotais, embora sejam muitos os ministérios:

   a) O Sacerdócio Eterno segundo a ordem de Melquisedec, cujo sacerdote e pontífice é o Senhor Jesus Cristo.

   “Com efeito, (Deus) declara: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec” (Hb 7,17).

   b) O Sacerdócio ministerial, segundo os apóstolos do Senhor.

   c) O Sacerdócio do Laicato, exercido por nós, leigos. Pelo batismo nos tornamos filhos de Deus e membros de sua Igreja, podendo, assim, participar da Santa Missa e de todos os sacramentos da Igreja. Fomos constituídos para viver em pureza e santidade, como os demais anunciadores da palavra, para a conversão dos pecadores.

   “Dele todos os profetas dão testemunho, anunciando que todos os que nele creem recebem o perdão dos pecados por meio de seu nome” (At 10,43).

   Não podemos celebrar a Santa Missa, pois essa função é do sacerdote ministerial. Podemos, no entanto, participar dos atos litúrgicos e da Santa Eucaristia – o Pão místico do banquete divino – para que, fortalecidos na fé, na esperança e no amor, sejamos exemplos para a glória de Deus.

   “Assim brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (Mt 5,16).

   O que dizer do Sacerdócio do Laicato?

   É o apóstolo São Pedro, primeiro Papa da Igreja (Petrus apostolus princeps apostolorum) que nos fala:

   “Vós, porém, sois um raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis as perfeições daquele que das trevas vos chamou à luz maravilhosa” (II Pd 2,9).

   04. O que é o sacerdote?

   É a pessoa vocacionada e escolhida por Deus para representar e apresentar o seu povo perante o Pai, no âmbito da Igreja e da vida particular de cada um dos fiéis. É, portanto, o traço de ligação entre o povo e o Senhor, a partir do culto de louvor e adoração, através dos ministérios e dons, dos quais devemos participar constantemente.

   05. Como se desenvolveu o Sacerdócio no Antigo Testamento?

Não havia sacerdotes escolhidos por Deus no tempo dos patriarcas. Sem sacerdotes, os sacrifícios eram oferecidos pelos chefes de família ou pelo chefe da tribo. Assim foi Melquisedec, Rei de Salém.

   Vejamos alguns exemplos

   a) Noé.

   “E Noé levantou um altar ao Senhor: tomou de todos os animais puros e de todas as aves puras, e ofereceu-os em holocausto ao Senhor sobre o altar” (Gn 8,20).

   b) Abraão.

   “Abraão, levantando os olhos, viu atrás dele um cordeiro preso pelos chifres entre os espinhos; e, tomando-o, ofereceu em holocausto em lugar de seu filho” (Gn 22,13).

   c) Jacó.

   “Ofereceu um sacrifício sobre a montanha e convidou seus parentes para comer. Comeram e passaram a noite na montanha” (Gn 31,54).

   d) Melquisedec, Rei de Salém.

   “Melquisedec, Rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, mandou trazer pão e vinho” (Gn 14,18).

   e) Jetro.

   “Em seguida, Jetro, sogro de Moises, ofereceu a Deus um holocausto e sacrifício. Aarão e todos os anciãos de Israel vieram ter com o sogro de Moisés para tomar parte no banquete em presença de Deus” (Gn 18,12).

   No tempo da lei mosaica, porém, o Senhor, nosso Deus estabeleceu uma Jerarquia de três ordens:

   a) Os levitas, que eram os varões da tribo de Levi, não descendentes de Aarão. Eram assistentes nos serviços do templo.

   b) Os sacerdotes, descendentes de Aarão, distribuídos em 24 classes. Serviam no templo semanalmente, por turno, nos sacrifícios diários, no altar dos holocaustos.

   “Eis que sacrificarás sobre o altar: dois cordeiros de um ano, todos os dias, perpetuamente” (Ex 29,38).

   “que não tem necessidade, como os outros sumos-sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro pelos pecados próprios, depois pelos do povo; pois isto o fez de uma só vez para sempre, oferecendo-se a si mesmo”. (Hb 7,27).

   “Enquanto todos os sacerdotes se ocupam diariamente com o seu ministério e repetem inúmeras vezes os mesmos sacrifícios que, todavia, não conseguem apagar os pecados, Cristo ofereceu pelos pecados um único sacrifício e logo em seguida tomou lugar para sempre à direita de Deus,” (Hb 10,11-12).

   Estes sacerdotes também queimavam o incenso no “Santo” do templo, pela manhã e a tarde:

   “Aarão queimará sobre o altar incenso aromático a cada manhã, quando preparar as lâmpadas; queimá-lo-á entre as duas tardes, quando acender as lâmpadas. Haverá desse modo incenso diante do Senhor perpetuamente nas gerações futuras” (Ex 30,7-8).

   “coube-lhe por sorte, segundo o costume em uso entre os sacerdotes, entra no santuário do Senhor e aí oferecer o perfume” (Lc 1,9).

   Eles cuidavam ainda dos pães da proposição (Lv 24,5-9; Mt 12,4).

   c) O Sumo-Sacerdote, a autoridade máxima do culto antigo. Aarão foi o primeiro Sumo-Sacerdote. Depois dele, os primogênitos dos seus descendentes em linha reta. O carga de Sumo-Sacerdote era, portanto, vitalício. Um pouco antes de Cristo, o Sumo-Sacerdote passou a ser nomeado por influência política.

   06. Quais eram as funções que só os Sumos-Sacerdotes podiam exercer?

   a) Oferecer o grande sacrifício da expiação.

   “Uma vez por ano, Aarão fará a expiação sobre os cornos do altar. Com o sangue da vítima pelo pecado, fará a expiação uma vez por ano, em todas as gerações futuras. Esse altar será uma coisa santíssima, consagrada ao Senhor” (Ex 30,10).

   b) Entrar no Santo dos Santos no templo.

   07, Que novo sacerdócio surgiu com a extinção do sacerdócio judaico?

   O sacerdócio judaico cessou com a instituição do verdadeiro Sacerdócio do Senhor Jesus Cristo, do qual era apenas a imagem.

   No Novo Testamento, isto é, nos dias da plenitude em que vivemos, o Senhor Jesus Cristo é o Sumo-Sacerdocio (Hb 5,1-10), Jesus é o único mediador, o eterno Sacerdote consagrado pela encarnação do Verbo.

   Jesus Cristo exerceu seu Sacerdócio:

   a) Na instituição da Eucaristia:

   “Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei a vós, que o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, o partiu e disse: tomai e comei; isto é o meu corpo, que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Igualmente também, depois de ter ceado, tomou o cálice, dizendo: este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto em memória de mim todas as vezes que o beberdes” (I Cor 11,23-25; Mt 26,26-29; Lc 22,15-20; Hb 9,22).

   b) O sacrifício da morte sobre a cruz:

   “que não tem necessidade como os outros sumo-sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro pelos pecados próprios, depois pelos do povo; pois isto o fez de uma só vez para sempre, oferecendo-se a si mesmo” (Hb 7,27; 9,12; 14,25s).

   c) Na expressão sacerdotal “fazei isto em memória de mim”;

   “Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e dedu-lo, dizendo: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim” (Lc 22,19; I Cor 11,24-25)”.

    O Senhor Jesus, Sumo-Sacerdote, estendendo a unção sacerdotal aos seus apóstolos, conferiu a eles o poder de oferecer o sacrifício da Santa Missa, visto que o sacerdote é ordenado para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados.

   “Em verdade, todo pontífice é escolhido entre os homens e constituído a favor dos homens como mediador das coisas que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados” (Hb 5,1).

   Os apóstolos, uma vez revestidos da unção sacerdotal conferida pelo Senhor Jesus Cristo, ordenaram outros sacerdotes, para a continuação do Sacerdócio no campo temporal até a consumação dos séculos, a fim de que os méritos da paixão e morte de Cristo sejam estendidos a todos os homens.

   “Confirmavam as almas dos discípulos e exortavam-nos a perseverar na fé, dizendo que é necessário entrarmos no Reino de Deus por meio de muitas tribulações” (At 14,22).

   “Eu te deixei em Creta para acabares de organizar tudo e estabeleceres anciãos em cada cidade, de acordo com as normas que tracei” (Tt 1,5).

    Na verdade, o sacerdote é um ministro de Cristo, que representa Jesus junto ao povo. Pelo exercício do culto divino, ele apresenta os fiéis ao Deus Altíssimo, bondoso e misericordioso.

   “Que os homens nos considerem, pois, como simples operários de Cristo e administradores dos mistérios de Deus” (I Cor 4,1)

    08. Que dignidades deveram atribuir ao Sacerdote?

   O sacerdote é um ungido de Deus. Você pode até dizer que também é um ungido. Na verdade, você e todos nós que abrimos o coração para a graça e a verdade em Jesus Cristo (Jo 1,16-17), temos em nós as características da unção divina, visto que participamos dos ministérios, dons, virtudes e sacramentos.

    O sacerdote, no entanto, possui uma unção especial, o sacramento da Ordem. Por isso ele é superior a nós, comparável até mesmo aos anjos do Senhor.

   “Porque os lábios do sacerdote guardam a ciência e é de sua boca que se espera a doutrina, pois ele é o anjo do Senhor dos exércitos” (Ml 2,7).

   É importantíssimo observar a dignidade do sacerdote, principalmente no âmbito da Nova Aliança. Os sacerdotes da Antiga Aliança não dispunham das condições endógenas, aquelas que brotam do interior da alma e que os sacerdotes da Nova Aliança possuem por obra e condução amorosa do Espírito Santo. Com efeito, a graça santificante não habitava neles, de dentro para fora, pois o Espírito Santo só foi devolvido ao coração do homem nos dias da plenitude.

   Naquele tempo, normalmente, o profeta era possuído pelo Espírito Santo de Deus em virtude da unção divina, Por isso ele falava da parte de Deus, dando aos sacerdotes, segundo a vontade do Senhor, toda a ordenação e prática para o culto santo junto ao povo.

   Glória a Deus! Como somos diferentes dos sacerdotes da Antiga Aliança, pela plenificação do Espírito Santo, embora tenhamos, por isso mesmo, responsabilidades tão grandes! Pois, como eles viviam, não podemos viver agora. E como nós vivemos, eles não podiam viver, visto que não dispunham de condições interiores para tal.

               QUESTIONÁRIO PARA APROFUNDAMENTO ESPIRITUAL

    09. Jesus manda os apóstolos pregarem o Evangelho, a Boa Nova.

    -Evangelho de S. Marcos, Cap. 16, Ver4s l5.

   10. Jesus confiou aos apóstolos o poder de governar a Igreja.

   -Evangelho de S. Mateus – Cap.16, Vers. 19.

   11. Os apóstolos foram enviados pelo Senhor para ensinar e batizar.

   -Evangelho de S. Mateus – Cap. 28, Vers. 19-20.

   12. Jesus deu aos apóstolos o poder de, em seu nome celebrarem a Eucaristia.

   -Evangelho de S. Lucas – Cap. 22, Vers. 19.

   13. O Senhor Jesus transmitiu aos seus apóstolos o poder de perdoar.

   -Evangelho de S. João – Cap. 20, Vers. 23.

   14. O Sacerdócio dos apóstolos foi transmitido aos seus sucessores pela imposição das mãos.

   -II Epístola a Timóteo – Cap. 1, Vers. 6.

   15. Faça um resumo da exortação do apóstolo S. Pedro aos sacerdotes.

   -I Epístola de S. Pedro – Cap. 1, Vers. 1-4.

   16. Diga com suas palavras o que você acha do Sacerdócio ministerial.
  
   Observações


    João C. Porto



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