sexta-feira, 30 de maio de 2014

Quem busca, acha - Versos bíblicos: Evangelho de são Mateus

Evangelho Segundo são Mateus

Acusações contra os escribas e fariseus
- Mt 23,1-39
- Mc 12,38ss
- Lc 11,37-54; 20,45ss
Adoração dos magos
- Mt 2,1-12
Angustia suprema
- Mt 26,36-46
- Mc 14,32-42
- Lc 22,39-46
Aparição na Galiléia
- Mt 28,16-20
Apóstolos recebem instruções. Os
- Mt 10,1-42
- Mc 3,13-19; 6,7-11;13,9-13
- Lc 6.12-16; 9,1-5; 12,2-9.49-53
Autoridade de Jesus
- Mt 21,23-27
- Mc 11,27-33
- Lc 20,1-8
Batismo de Jesus
- Mt 3,13-17;
- Mc 1,9ss;
- Lc 3,21s;
- Jo 1,31-34.
Bem-aventuranças. As
- Mt 5,1-12;
- Lc 6,20-49.
Boas obras em segredo. Fazer as
- Mt 6,1-18;
- Lc 11,1-4.
Caminho da cruz
- Mt 27,32-56;
- Mc 15,21-41;
- Lc 23,26-49;
- Jo 19,17-30.
Cegos de Jericó. Os
- Mt 20,29-34;
- Mc 10,46-52;
- Lc 18,35-43.
Ceia. A
- Mt 26,17-29;
- Mc 14,12-25;
- Lc 22,7-23;
- Jo 13,1-30.
Cena de ultrajes
- Mt 27,27-31;
- Mc 15,16-20;
- Jo 19,2s.
Censura às cidades impenitentes
- Mt 11,20-24;
- Lc 10,13ss.
Centurião. O servo do
- Mt 8,5-13;
- Lc 7,1-10.
Céu. Sinal do
- Mt 16,1-12;
- Mc 8,11-21.
Cidades impenitentes. Censura às
- Mt 11,20-24;
- Lc 10,13ss.
Como será a ressurreição
- Mt 22,23-33;
- Mc 12,18-27;
- Lc 20,27-40.
Compaixão pelo povo que sofre
- Mt 9,35-38;
- Mc 6,34.
Conclusão do discurso
- Mt 7,24-29;
- Lc 6,47ss
Conselhos, Diversos
- Mt 7,1-23;
- Lc 6,31-45.
Conspiração dos sacerdotes
- Mt 26,1-5;
- Mc 14,1s;
- Lc 22,1s.
Crianças. As
- Mt 19,13-15;
- Mc 10,13-16;
- Lc 18,15ss.
Cruz. Caminho da
- Mt 27,32-56;
- Mc 15,21-41;
- Lc 23,26-49;
- Jo  19,17-30.
Cura de um leproso
- Mt 8,1-4;
- Mc 1,40-45;
- Lc 5,12-16.
Cura de um paralítico
- Mt 9,1-8;
- Mc 2,1-12;
- Lc 5,17-26.
Cura operada no sábado
- Mt 12,9-21;
- Mc 3,1-12;
- Lc 6,6-11.17ss.
Curas diversas
- Mt 8,14-17;
- Mc 1,29-34;
- Lc 4,38-41.
Curas Diversas
- Mt 9,27-34.
Debates sobre o matrimônio
- Mt 19,3-12;
- Mc 10,1-12;
- Lc 16,18.
Demônios. Expulsão dos
- Mt 8,28-34;
- Mc 5,1-20;
- lc 8,26-39.
Deserto. Tentação no
- Mt 4,1-11;
- Mc 1,12s;
- Lc 4,1-13.
Discípulos. Os primeiros
- Mt 4,12-25;
- Mc 1,14-20;
- Lc 4,14s; 5,1-11.
Discussão a propósito de um milagre
- Mt 12,22-30;
- Mc 3,20-27;
- Lc 11,14-23.
Discussão sobre o Jejum
- Mt 9,10-17;
- Mc 2,15-22;
- Lc 5,29-39.
Disposições para seguir jesus
- Mt 8,18-22;
- Lc 9,57-60.
Diversas curas
- Mt 8,14-17;
- Mc 1,29-34;
- Lc 4,38-41.
Diversas curas
- Mt 9,27-34.
Diversos conselhos
- Mt 7,1-23;
- Lc 6,31-46.
Entrada de Jesus em Jerusalém
- Mt 21,1-11;
- Mc 11,1-11;
- Lc 19,29-40;
- Jo 12,12-19.
Escândalo. Humildade
- Mt 18,1-14;
- Mc 9,33-48;
- Lc 9,46ss; 17,1s; 15,3-7.
Escolha dos apóstolos
- Mt 10,1-42;
- Mc 3,13-19; 6,7-11; 13,9-13;
- Lc 6,12-16; 9,1-5; 12,2-9.49-53.
Escribas e fariseus. Acusações contra os
- Mt 23,1-39
- Mc 12,38ss
- Lc 11,37-54; 20,45ss
Espigas arrancadas em dia de sábado
- MT 12,1-8;
- Mc 2,23-28;
- Lc 6,1-5.
Espírito Santo. Pecado contra o
- Mt 12,31-37;
- Mc 3,28ss;
- Lc 12,10.
Evangelho revelado aos humildes
- Mt 11,25-30;
- Lc 10,21-24.
Exortação à vigilância
- Mt 24,45-51
- Lc 12,42-48.
Explicação da parábola do joio
- Mt 13,36-43.
- Mc 5,1-20;
Expulsão dos demônios
- Mt 8,28-34;
- Lc 8,26-39.
Fariseus e suas tradições. Os
- Mt 15,1-20;
- Mc 7,1-23.
Fariseus. Fermento dos
- Mt 16,1-12;
- Mc 8,11-21.
Fé manifestada por uma pagã
- Mt 15,21-28;
- Mc 7,24-30.
Fermento dos fariseus
- Mt 16,1-12;
- Mc 8,11-21.
Fermento. Parábola do
- Mt  13,33-35;
- Lc 13,20s.
Figueira amaldiçoada. A
- Mt 21,18-22;
- Mc 11,12s.20-26.
Filha de Jairo. A
- Mt 9,18-26;
- Mc 5,21-43;
- Lc 8,40-56.
Filho de Davi. O Messias,
- Mt 22,41-46;
- Mc 12,35ss;
- Lc 20,41-44.
Filho de Deus. Vinda inesperada do
- Mt 24.29-44;
- Mc 13,24-37;
- Lc 21,25-36.
Filhos de Zebedeu. Pedido dos
- Mt 20,20-28;
- Mc 10,35-45;
- Lc 22,24-30.
Fuga para o Egito
- Mt 2,13-23.
Galiléia. Aparição na
- Mt 28-16-20
Grande mandamento. O
- Mt 22,34-40;
- Mc 12,28-34;
- Lc 10,25-28.
Grão de mostarda. Parábola do
- Mt 13,31-32
- Mc 4,30ss;
- Lc 13,18s
Humildade, Escândalo
- Mt 18,1-14;
- Mc 9,33-48;
- Lc 9,46ss; 17,1s; 15,3-7.
Humildes. Evangelho revelado aos
- Mt 11,25-30;
-  Lc 10,21-24.
Imposto do imperador
- Mt 22,15-22;
- Mc 12,13-17;
- Lc 20,20-26.
Imposto. Jesus paga o
- Mt 17,23-26.
Infância de Jesus (1-2)
- Mt 1-2
Início da pregação de Jesus
- Mt 4,12-22;
- Mc 1,14-20;
- Lc 4 14s; 5,1-11.
Inocentes. Massacre dos
- Mt 3,13-23.
Instruções. Recebem
- Mt 10,1-42
Jairo. A filha de
- Mt 9,18-26;
- Mc 5,21-43;
- Lc 8,40-56.
Jantar em Betânia
- Mt 26,6-13;
- Mc 14,3-9;
-Jo 12,1-8.
Jejum. Discussão sobre o
Mt 26,6-13;
- Mc 14,3-9;
- Jo 12,1-8.
Juntos com “pecadores”
- Mt 9,10-17;
- Mc 2,15-22;
- Lc 5,29-39.
Jerusalém. Entrada de Jesus em
- Mt 21,1-11;
- Mc 11,1-11;
- Lc 19,29-40;
- Jo 12,12-19.
Jerusalém. Predição da ruína de
- Mt 24,1-28;
- Mc 13,1-23;
- Lc 21,5-24.
Jesus caminha sobre as águas
- Mt 14,22-36;
- Mc 6,45-56;
- Jo 6,16-21.
Jesus diante de Pilatos
- Mt 27,11-26;
- Mc 15,1-15;
- Lc 23,1-5.13-25;
- Jo 18,28—19,16.
Jesus ensina em Nazaré
- Mt 13,53-58;
- Mc 6,1-6;
- Lc 4,14-30.
Jesus na Judéia. Ministério de
- Mt 19-25.
Jesus paga o imposto
- Mt 17,23-26.
Jesus prediz a negação de Pedro
- Mt 26,30-35;
- Mc 14,26-31;
- Lc 22,31-34.39;
- Jo 13,36ss.
Jesus. Autoridade de
- Mt 21,23-27;
- Mc 11,27-33;
- Lc 20,1-8.
Jesus. Batismo de
- Mt 3,13-7;
- Mc 1,9ss;
- Lc 3,21s;
- Jo 1,31-34.
Jesus diante de Caifaz
- Mt 26,57-68;
- Mc 14,53-65;-
- Lc 22,63-71.
Jesus. Disposições para seguir
- Mt 8,18-22;
- Lc 9,57-60.
Jesus ensina em Nazaré
- Mt 13,56-58;
- Mc 6,1-6;
- Lc 4,14-30.
Jesus. Início da pregação de
- Mt 4,12-25;
- Mc 1,14-20;
- Lc 4,14s; 5,1-11.
Jesus. Nascimento de
- Mt 1,18-25.
Jesus paga o imposto
- Mt 17,23-26.
Jesus. Paixão e ressurreição de
- Mt 26-28.
Jesus. Pedro exprime sua fé em
- Mt 16,13-23;
- Mc 8,27-33;
- Lc 9,18-22.
Jesus prediz a negação de Pedro
- Mt 26,30-35;
- Mc 14,26-31;
- Lc 22,31-34.39;
- Jo 13,36ss.
Jesus. Princípio da missão de
- Mt 3-4.
João Batista. Mensagem de
- Mt 11,1-19;
- Lc 7,18-35.
João Batista. Morte de
- Mt 14,1-12;
- Mc 6,14-29;
- Lc 9,7ss; 3,19.
João Batista. Pregação de
- Mt 3,1-12;
- Mc 1,1-8;
- Lc 3,1-9.15-18;
- Jo 1,19-28.
Jonas. O sinal de
- Mt 12,38-45;
- Mc 8,11s;
- Lc 11,24ss.29-32.
Jovem rico, O
- Mt 19,16-29;
- Mc 10,17-30;
- Lc 18,18-30.
Juntos com “pecadores”
- Mt 9,10-17;
- Mc 2,15-22;     A
- Lc 5,29-39.
Judas. Traição de
- Mt 26,14-16;
- Mc 14,10s;
- Lc 22,3-6.
Juízo final. O
- Mt 25,31-46.
Junto com “pecadores”
- Mt 9,10-17;
- Mc 2,15-22;
- Lc 5,29-39.
Lavradores homicidas. Parábola dos
- Mt 21,33-46;
- Mc 12,1-12;
- Lc 20,9-19.
Luz do mundo
- Mt 5,14-16;
- Mc 4,21.
Mãe e os “irmãos” de Jesus. A
- Mt 12,46-50;
- Mc 3,31-35;
- Lc 8,19ss.
Magos. Adoração dos
- Mt 2,1-12.
Mandamento. O grande
- Mt 22,34-40;
- Mc 12,28-34;
- Lc 10,25-28.
Massacre dos inocentes
- Mt 2,13-23.
Mateus. Vocação de
- Mt 9,9;
- Mc 2,13s;
- Lc 5,27s.
Matrimônio. Debates sobre o
- Mt 19,1-12;
- Mc 10,1-12;
- Lc 16,18.
Menino epiléptico. O
- Mt 17,14-20;
- Mc 9,14-29;
- Lc 9,37-43ª.
Mensagem de João Batista
- Mt 11,1-19;
- Lc 7,18-35.
             Messias, filho de Davi. O
- Mt 22,41-46;
- Mc 12,35s;
- Lc 20,41-44.
Milagre. Discussão a propósito de um
- Mt 12,22-30;
- Mc 3,20-27;
- Lc 11,14-23.
Ministério de Jesus na galileia
- Mt 8-18.
Ministério de Jesus na Judéia
- Mt 19-25.
Morte de João Batista
- Mt 14,1-12;
- Mc 6,14-29;
- Lc 9,7ss; 3,19s.
Mulher doente. A
- Mt 9,18-26;
- Mc 5,21-43;
- Lc 8,40-56.
Multiplicação dos pães. Primeira
- Mt 14,13-21;
- MC 6,30-44;
- Lc 9,10-17;
- Jo 6,1-15.
Multiplicação dos pães. Segunda
- Mt 15,29-39;
- Mc 7,31-37; 8,1-10.
Nascimento de Jesus
- Mt 1,18-25.
Nazaré. Jesus ensina em
- Mt 13,53-58;
- Mc 6,1-6;
- Lc 4,14-30.
Negação de Pedro
- Mt 26,69-75;
- Mc 14,66-72;
- Lc 22,55-62;
- Jo 18,15-27.
Nova Lei comparada à antiga. A
- Mt 5,17-48.
Olho São. Tesouro do céu.
- Mt 6,19-23;
- Lc 11,34ss.
Oração em comum
- Mt 18,19-20.
Paixão e ressurreição de Jesus
- Mt 26-28
Paixão. Primeiro anúncio da
- Mt 16,13-26;
- Mc 8,27-33;
- Lc 9,18-22.
Paixão. Segundo anúncio da
- Mt 17,21-22;
- Mc 9,30ss;
- Lc 9,43b-45.
Paixão. Terceiro anúncio da
- Mt 20,17-19;
- Mc 10,32ss;
- Lc 18,31-34.
-                                       
Parábola da festa das bodas
- Mt 22,1-14;
- Lc 14,15-24.
Parábola da pérola
- Mt 13,45-46.
Parábola da rede
- Mt 13,47-52.
Parábola das dez virgens. A
- Mt 25,1-13.
Parábola do fermento
- Mt 13,33-35;
- Lc 13,20s
Parábola do grão de mostarda
- Mt 13,31-32;
- Mc 4,30ss;
- Lc 13,18s.
Parábola do Joio
- Mt 13,24-30.
Parábola do Semeador
- Mt 13,1-23;
- Mc 4,1-20;
- Lc 8,4-15.
Parábola do servo cruel
- Mt 18,23-35.
Parábola do tesouro
- Mt 13,44.
Parábola dos dois filhos
- Mt 21,28-32.
Parábola dos lavradores homicidas
- Mt 21,33-46;
- Mc 12,1-12;
- Lc 20,9-19.
Parábola dos operários da vinha
- Mt 19,30; 20,1-16;
Parábola dos talentos
- Mt 25,14-30;
- Lc 19,11-27.
Parábolas do reino
- Mt 13,1-52
Paralítico. Cura de um
- Mt 9,1-8;
- Mc 2,1-12;
- Lc 5,17-26.

Pecado contra o Espírito Santo
- Mt 12,31-37;
- Mc 3,28ss;
- Lc 12,10.
Pecadores. Junto com
- Mt 9,10-17;
- Mc 2,15-22;
- Lc 5,29-39.
Pecados. Perdão dos
- Mt 18,15-18.
Pedido dos filhos de Zebedeu
- Mt 20,20-28;
- Mc 10,35-45;
- Lc 22,24-30.
Pedro exprime sua fé em Jesus
- Mt 16,13-23;
- Mc 8,27-33;
- Lc 9,18-22.
Perdão dos pecados
- Mt 18,15-18.
Perdoar. Quantas vezes
- Mt 18,21-22;
- Lc 17,3s.
Perigo das riquezas
- Mt 10,17-31
Pérola. Parábola da
- Mt 13,45-46.
Predição da ruina de Jerusalém
- Mt 24,1-28;
- Mc 13,1-23;
- Lc 21,5-24.
Pregação de João Batista
- Mt 3,1-12;
- Mc 1,1-8;
- Lc 3,1-9.15-18;
- Jo 1,19-28.
Preocupações exageradas
- Mt 6,24-34;
- Lc 12,22-34.
Primeira multiplicação dos pães
- Mt 14,13-21;
- Mc 6,30-44;
- Lc  9,10-17;
- Jo 6,1-15.
Primeiro anúncio da Paixão
- Mt 16,13-23;
- Mc 8,27-33;
- Lc 9,18-22.
Princípio da missão de Jesus
- Mt 3-4.
Prisão de Jesus
- Mt 26,47-56;
- Mc 14,43-52;
- Lc 22,47-54;
- Jo 18.2-12.
Prólogo
- Mt 1,1-17;
- Lc 3,23-38.
Promessa do cêntuplo (Conforme Mc 10,17-31).
- Mt 19,16-29;
- Mc 10,17-31;
- Lc 18,18-30.
Purificação do templo
- Mt 21,12-17;
- Mc 11,15-19;
-  Lc  19,45s;
- Jo 2,13-22.
Quantas vezes perdoar
- Mt 18,21-22.
Recebem instruções
- Mt 10,1-42;
- Mc 3,13-19; 6,7-11; 13,9-13
- Lc 6,12-16; 9,1-5; 12,2-9.49-53
Rede. Parábola da
- Mt 13,47-52.
Renúncia
- Mt 16,24-28;
- Mc 8,34—9,1;
- Lc 9,23-27;
- Jo 12,25.
Ressurreição
- Mt 28,1-15;
- Mc 16,1-8;
- Lc 24,1-12;
- Jo 20,1-18.
Ressurreição. Como será a
- Mt 22,23-33;
- Mc 12,18-27;
- Lc 20,27-40.
Ruína de Jerusalém. Predição da
- Mt 24,1-28;
- Mc 13,1-23;
- Lc 21,5-24.
Sacerdotes. Conspiração dos
- Mt 26,1-5;
- Mc 14,1s;
- Lc 22,1s.
Sábado. Cura operada no
- Mt 12,9-21;
- Mc 3,1-12;
- Lc 6,6-11.17ss.
Sábado. Espigas arrancadas em dia de
- Mt 12,1-8;
- Mc 2,23-28;
- Lc 6,1-5
Sal da terra
- Mt 5.13.
- Mc 9,50; 4,21;
- Lc 14,34s.
Segunda multiplicação dos pães
- Mt 15,29-39;
- Mc 7,31-37; 8,1-10.
Segundo anúncio da paixão
- Mt 17,21-22;
- Mc 9,30ss;
- Lc 9,43b-45.
Semeador. O
- Mt 13,1-23;
- Mc 4,1-20;
- Lc 8,4-15.
Semeador. Parábola do
- Mt 13,1-23;
- Mc 4,1-20;
- Lc 8,4-15.
Sepultura
- Mt 27,57-66;
- Mc 15,42-47;
- Lc 23,50-56;
- Jo 19,38-42.
Sermão da montanha
- Mt 5-7.
Servo do Centurião. O
- Mt 8,5-13;
- Lc 7,1-10.
Sinal de Jonas. O
- Mt 12,38-45;
- Mc 8,11s;
- Lc 11,24ss.29-32.
Sinal do céu
- Mt 16,1-12;
- Mc 8,11-21.
Suicídio de Judas
- Mt 27,1-10;
Talentos. Parábola dos
- Mt 25,14-30;
- Lc 19,11-27.
Tempestade acalmada
-  Mt 8,23-27;
- Mc 4,35-41;
- Lc 8,22-25.                             
Templo. Purificação do
- Mt 21,12-17;
- Mc 11.15-19;
- Lc 19,45s;
- Jo 2,13-22.
Tentação no deserto
- Mt 4,1-11;
- Mc 1,12s;
- Lc 4,1-13.
Terceiro anúncio da paixão
- Mt 20,17-19;
- Mc 10,32ss;
- Lc 18,31-34.
Tesouro do céu. Olho são
- Mt 6,19-23;
- Lc 11,34ss.
Tesouro. Parábola do
- Mt 13,44.
Traição de Judas
- Mt 26,14-16;
- Mc 14,10s;
- Lc 22,3-6.
Transfiguração
- Mt 17,1-13;
- Mc 9,2-13;
- Lc 9,28-36.
Vendilhões expulsos. Os
- Mt 21,12-17;
- Mc 11,15-19;
- Lc 19,45s;
- Jo 2,13-22.
Vigilância. Exortação à
- Mt 24.45-51;
- Lc 12,42-48.
Vinda inesperada do Filho de Deus
- Mt 24,29-44;
- Mc 13,24-37;
- Lc 21,25-36.
Virgens. A parábola das dez
- Mt 24,29-44;
- Mc 13,24-37;
- Lc 21,25-36.
Vocação de Mateus
- Mt 9,9;
- Mc 2,13s;
- Lc 5,27s
Zaqueu recebe Jesus
- Lc 19,1-10
Zebedeu. Pedido dos filhos de
- Mt 20,20-20;
- Mc 10,35-45;
-  Lc 22,24-30. 


João C. Porto e Zuleica M. Porto                                                

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Viver no Cristo Total

Vida de Conversão

Enquanto meditava sobre o próximo ensino que deveria proferir aos corações dos irmãos e irmãs do Grupo de Oração de Cura e Libertação “Poço de Jacó”, o Senhor me conduziu a meditar sobre as etapas de nossa existência sobre a terra.
Como poderei Senhor Jesus, colher do meu pobre coração, realidades que me parecem tão difíceis diante de minha pequenez?
Meditando sobre o que poderia colher, como os melhores frutos da árvore da vida que Deus, do éden interior do meu coração, faz frutificar para a vida eterna, deram-me uma paradinha das coisas exteriores e procurei sentir o sabor dos melhores frutos da palavra de Deus. (Sl 118,103).

Então, foi-me dada quatro etapas das quais deveria extrair o ensino necessário aos corações  presentes.

1º  A concepção
Entre milhares fomos o escolhido ou a escolhida de Deus para vir a este mundo. Assim, o Senhor, nosso Deus, nos envia como filhos e filhas do seu amor fiel, justo  e misericordioso, objetivando a que escolhamos viver sob o vínculo de perfeição do “Sim” de Maria de Nazaré e do seu Filho amado; o Senhor Jesus Cristo.

“Foi-me dirigida: Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações.” (Jer 1,4-5).

2º A gestação
Período em que somos revestidos dos caracteres das gerações passadas, a partir de nossos pais.

“porque eu, o Senhor teu Deus, sou um Deus zeloso. Castiço a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, mas uso de misericórdia até a milésima geração com aqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.” (Dt 5,9b-10).

3º O nascimento
Ao chegarmos neste mundo onde, agora, vamos viver em ambiente novo, mas estranho, até que choramos. Teremos que nos adaptar a ele, ao jeito de como ele é!... Assim, entramos na racionalidade da vida, através dos sentidos e das faculdades de nosso espírito, crescemos em estrutura e espiritualmente através dos dons naturais e sobrenaturais.

É o instante em que crescemos físico e espiritualmente; um dos momentos mais importante de nossa vida sobre a terra; quando os horizontes, sob a luz do sol oriente, se abrem às melhores escolas.

“Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis o repouso para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e meu peso é leve.” (Mt 11,28-30).

4º = Adolescência
Período em que se vai da adolescência a maioridade. È o tempo do crescimento básico; porquanto nos estruturamos  físico e intelectualmente. Com certeza é o período mais importante de nossa vida sobre a terra, quando vivemos e convivemos com nosso próximo mais próximo. Nesse período o chamado de Deus é intenso e mais forte!...

“A uns ele constituiu apóstolos; a outros, profetas; a outros evangelistas, pastores, doutores, para o aperfeiçoamento dos cristãos, para o desempenho da tarefa que visa à construção do corpo de Cristo, até que todos tenhamos chegado à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, até atingirmos o estado de homem feito, a estatura da maturidade de Cristo. (Ef 4,11-13).

A partir daí, torna-se necessário que vivamos da fé.

“Eis que sucumbe o que não tem a alma íntegra, mas o meu justo vive da fé.” (Hab 2,4.

Com efeito, não me envergonho do Evangelho, pois ele é uma força vinda de Deus para a salvação de todo o que crê, ao judeu em primeiro lugar e depois o grego. Porque nele se revela a justiça de Deus, que se obtém pele fé e conduz à fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé” (Rm 1,16-17 = Hab 2,4).

É assim, pois, necessário que vivamos da viva esperança!

“E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. (Rm 5,5).

Desse modo, todos sabem que, tanto a nossa fé como a esperança, devem estar revestidas dos vínculos da perfeição da caridade divina. (Cl 3,14).

João C. Porto e Maria Zuleica.




sexta-feira, 18 de abril de 2014

A FEC do Amor

FEC do AMOR


Esta sigla significa: Fé, Esperança e Caridade; porque elas vivem e convivem tão juntas e unidas, que cada uma participa da mesma natureza das outras duas.

É como se poderá dizer: A fé corresponde ao poder do Pai Eterno a quem tudo é possível, e nada lhe é impossível!... A esperança corresponde ao Filho que nos deu a salvação e a vida eterna!... E a caridade ao Espírito Santo que nos santifica para glória de Deus!...

O arcanjo Gabriel disse a Maria de Nazaré: “a Deus nenhuma coisa é impossível” (Lc 1,37).

Jesus Cristo disse a seus apóstolos:

“Aos homens isto é impossível, mas a Deus tudo é possível” (Mt 19,26).

“Aos homens isto é impossível, mas não a Deus; pois a Deus tudo é possível” (Mc 10,27).

“O que é impossível aos homens é possível a Deus” (Lc 18,27).

Assim, pela fé Deus realizar  tudo o que se pede, com esperança e caridade.

O Senhor Jesus disse ao pai do jovem epilético: “Tudo é possível ao que crê” (Mc 9,23).

Diz-nos são Paulo que “a fé é o fundamento da esperança, e uma certeza a respeito do que não se vê”. (Hb 11,1).

“E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5,5).

É impressionante, conceber a alegria do quanto Deus nos ama, ao ponto de nos dar gratuitamente o seu próprio Espírito Santo.

Agora, o Espírito Santo é nosso!... Por meio dele Deus nos selou com o selo de sua eternidade (Ef 1,13). É por Ele que, em o nome do glorioso Jesus, os filhos e filhas de Deus realizam proezas, através da fé, da viva esperança e dos vínculos de perfeição da caridade em nossos corações.

Assim, pois, o apóstolo Paulo nos exorta, dizendo: “Acima de tudo, revesti-vos da caridade, que é o vínculo da perfeição” (Cl 3,14).

“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a ele é necessário que se creia primeiro que ele existe e, que recompensa os que o procuram” (Hb 11,6).

O necessário e importante é que estejamos revestidos dos vínculos sobrenaturais das virtudes divinas, revestidos da natureza de Deus. (II Pe 1,3-4)

Ora, Sem fé é impossível agradar a Deus... Assim como sem a paz, a pureza e a santidade jamais o veremos. (Mt 5,8; Hb 12,14).

Assim, do amor é a caridade, a perfeição dos filhos e filhas  de Deus e das obras de justiça, de paz e alegria no Espírito Santo; o reino de virtudes e não de palavras. (I Cor 4,20).

O apóstolo Paulo nos ensina que a caridade jamais acabará. Ele nos diz, ainda, que as profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará. (I Cor 13,8). Desse modo, é Paulo que nos alegra, afirmando-nos que a caridade é eterna, porque Deus é amor! (I Jo 4,8).

Então, a gente pensa: “puxa!,.. a fé e a esperança só nos são úteis enquanto caminhamos, inseridos na totalidade do Cristo? É que a fé é o farol que nos ilumina no cominho da verdade eterna; e a esperança é a visão contemplativa dos bens vindouros. Entretanto, quando morremos na graça de Deus, nossa fé é substituída pela visão beatífica, através da qual veremos a Deus face a face. 

Assim, pela esperança, possuímos, através da luz da fé e da caridade, a alegria da visão pela qual já vislumbramos, antecipadamente, a riqueza dos bens reservados aos santos. (Tt 3,7).

João C. Porto e Maria Zuleica.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Santificados atraveis dos Dons

Espírito Santo nos santifica!

Quem não vive, amorosamente, sob os Dons do Espírito Santo, não pode captar suas divinas inspirações.

Dom Luís Martinez nos diz: Quando agimos sob o influxo das virtudes, certamente vivenciamos uma norma sobrenatural. Mas quando se age sob o influxo do Espírito Santo, a norma é a própria norma de Deus participada ao homem.

São Tomás de Aquino, doutor angelical da Igreja, ensina-nos que para alcançar a salvação de nossa alma são indispensáveis os Dons do Espírito Santo; sem eles não poderemos realizar a obra da nossa santificação.

Ora, tanto as virtudes, como os Dons, são preciosas sementes que têm  necessidade de serem cultivadas. Assim, nosso trabalho, nosso esforço de cristãos consiste em ir cultivando com cuidado especial estes germes preciosos que Deus depositou em nossa alma.

“Todo o que é nascido de Deus não peca; e não pode pecar, porque nasceu de Deus” (I Jo 3,9).

Ora, todos os que nascem da água e do Espírito (Jo 3,5), aos que creem no seu nome, a esses Deus lhes deu o poder de se tornarem filhos de Deus. (Jo 1,12-13)).

“Como se desenvolvem em nós os Dons do Espírito Santo? Que podemos e devemos fazer?”

- Concomitantemente três coisas:

a)  Desenvolver em nossos corações a caridade, porque a raiz de todos os Dons é a caridade.

b)  O segundo meio consiste em desenvolver as virtudes; pois elas estão à nossa disposição; são os instrumentos do nosso trabalho espiritual.

c)  A terceira coisa que devemos fazer para que se desenvolvam em nós os Dons do Espírito Santo, consiste em sermos dóceis às suas inspirações.

Estas três coisas correspondem aos ensinamentos do santo doutor.

Por isso, finalmente, são Tomás de Aquino nos ensina, dizendo: “Ninguém pode chegar a herança daquela terra dos bem-aventurados, se não for guiado e movido pelo Espírito Santo.

Desse modo, se quisermos ser guiados pelo Espírito Santo, como filhos e filhas de Deus (Rm 8,14), busquemos participar, ardentemente, do seu Reino de justiça, de paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14,17).

João Porto e Maria Zuleica.








quarta-feira, 12 de março de 2014

Jesus Caminha Conosco

O Caminho!

Só há um caminho que nos leva ao céu: Jesus Cristo, nosso único Senhor (Fl 2,11). Por isso, Ele nos ensina: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. (Jo 14,6).

Lembremo-nos: há apenas um caminho; e, para atravessar à soleira de sua porta, temos o convite do Senhor Jesus Cristo: ‘Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis o repouso para as vossas almas. (Mt 11,28-29).

Observemos atentamente: o Senhor Jesus nos chama, amorosamente, dá-nos  ordens e  nos faz promessas. 
Chamado

Vinde a mim vós todos que estais aflitos sob o fardo...

Ordens

 Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina porque eu sou manso e humilde de coração...

Promessas

Eu vós aliviarei...
E achareis o repouso para vossas almas.
Meu jugo é suave e meu peso é leve.

Glorificado seja o Senhor Deus de Israel, Deus de Abraão, de Isaac e Jacó que, por obediência e fidelidade do seu Filho Jesus, que por amor se humilhou excessivamente até a morte de cruz, o exaltou soberanamente, constituindo-o como nosso único Senhor (Fl 2,11) no céu e na terra, a quantos creem no seu nome, isto é, aos que nascem de sua vontade (Jo 1,12-13).

 Há nestes versículos, acima, uma promessa especialíssima: “a certeza da ressureição do último dia”.

É, pois, necessário crer que todo aquele que vive de fé para a fé é justo (Hab 2,4; Rm 1,17; Hb 11,6) e tem como garantia, a vida eterna (Jo 6,47).

“Não te hei dito: se creres verás a glória de Deus?” (Jo 11,44).

Ora, quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado, (Mc 16,16).

Assim, como nos ensina o apóstolo são Paulo: o importante em Cristo “é viver da fé que opera pela caridade” (Gl 5,6).

É tão pobre a nossa fé!...Menor do que um grão de mostarda. Sugiro-me, a mim mesmo, e aos queridos irmãos e irmãs, sempre que vier ao coração a vontade de rezar, orem muitas vezes por dia, do seu coração ao coração do Senhor Jesus Cristo, por interseção da sempre Virgem e Imaculada Mãe universal, pois foi ela, na vontade do Pai Eterno, quem deu ao Criador a vida natural da criatura, e à criatura a vida sobrenatural do Criador.

Desse modo, teremos, entre muitas, uma grande vantagem: O Senhor Jesus não nega nada de tudo que sua Mãe lhe pede. (Jo 2,5).

Também, nossas orações, de fé para fé, em o nome do Senhor Jesus Cristo, têm grande poder!...

“Tudo o que pedirdes com fé na oração, vós o alcançareis” (Mt 21,22).

“Por isso vos digo: tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e ser-vos-á dado” (Mc 11,24).

Neste contexto, o Senhor Jesus é o caminho apertado da porta estreita. Entretanto, Ele nos exorta, dizendo: “Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto. Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á (Mt 7,7-8).

Não é verdade que todos aqueles que se deixam ser conduzidos pelo Espírito Santo são filhos de Deus? (Rm 8,14)

Então, o Senhor Jesus é o caminho, apertado, da porta estreita (Jo 7, 13-14).

Contudo, o Senhor Jesus Cristo nos mostra a única chave com a qual poderemos abrir a porta do nosso coração; pois ela se encontra no núcleo central de nosso ser mais íntimo e profundo, à sombra da árvore da vida, que se encontra no jardim do Éden interior. Assim, sob a luz da graça e do Espírito Santo, teremos livre acesso a mesa ágape e tomarmos, juntos, a refeição do pão místico do banque divino.

“Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir à porta, entrarei em sua casa e cearemos juntos, eu com ele e ele comigo” (Ap 3,20).

Que caminho!... Luto dia e noite para não deixa-lo (Sl 1,2)  E o que mais desejo para nós, nossos familiares e, bem assim  todos de boa vontade, é que nos encontremos juntos na alegria da glória do Senhor, sob a luz do seu olhar (Sl 31,8).

 Assim, “Aproximem-nos, pois, confiadamente,  do trono da graça, a fim de alcançar misericórdia, e achar a graça de um auxílio oportuno” (Hb 4,16).



Qual o princípio desse caminho, para que possamos caminhar por ele?

O primeiro e fundamental meio e disposição para concretizarmos o desejo do coração é que cresçamos na fé, na esperança e na caridade, sempre através da palavra de Deus, a verdade integral (Jo 16,13), o Evangelho de nossa salvação,  para que sejamos selados com o selo do Espírito Santo, conforme nos fora, outrora, prometido. (Ef 1,13).

João C. Porto e Maria Zuleica M. Porto




sábado, 15 de fevereiro de 2014

Família de Deus

                         O Céu nos foi dado!

Compreende-se o céu como habitação celestial, morada de Deus, onde Deus se encontra, Mas o Senhor, Deus de Israel, está em todo o lugar, e seus olhos contemplam     maus e os bons (Pr 15,3).

“Na casa de meu Pai tem muitas moradas!...”

Deus habita o céu, a terre e o universo inteiro, mas o seu lugar de preferência é o coração do homem, porque ele quer que o homem seja vencedor e, assim, possa assentar-se á sua direita no seu trono de glória, conjuntamente com seu Filho, na universalidade do Cristo total.

“Ao vencedor concederei assentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono” (Ap 3,21).
“O vencedor herdará tudo isso, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho” (AP 21,7)
.
Ora, o jardim de delícias que Deus criou no Éden, para nossos primeiros pais – Adão e Eva – não é o protótipo da morada que o Senhor Jesus nos prometeu?

Ora, o caminho estreito para chegarmos à terra dos bem-aventurados é o Senhor Jesus: “Eu sou o caminho!...” As primeiras pegadas de quem se une ao Senhor num só espírito, deixam suas marcas indeléveis sobre a areia do deserto interior; isto é, no coração de seus amados.

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (J0,14,6).

“Se alguém me ama guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada” (Jo  14,23).

“Se me amais, guardareis os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco” (Jo 14,15-16).

Ora, esse outro advogado, que o Senhor Jesus nos prometera, através de seus apóstolos, é o Espírito Santo que, outrora, deixou de habitar o coração do homem, em virtude do pecado original.

“O Senhor  então disse:  meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porque todo ele é carne, e a duração de sua vida será só de cento e vinte anos” (Gn 6,3).

Ali, o homem, sem a graça e o Espírito de Deus, habitando dentro do seu coração, embora não tenha deixado de ser amado de Deus (Jr 31; Is 54,10), as manifestações divinas ocorriam, no seu interior, de forma ontológica, isto é, universal. Que queremos afirmar? De forma intermitente, isto é, na medida em que o Senhor o visitava, interiormente, para transmitir seus oráculos, através de seus verdadeiros profetas.

Entretanto, no tempo da plenitude, pelo sacrifício do Senhor Jesus Cristo, na cruz do calvário, o véu do templo se partiu de alto a baixo, pelo que, o Espírito Santo, saindo da arca da aliança, pairava sobre as águas do batismo, até que em poucos dias, através do Pentecostes, a graça e o Espírito Santo repousaram, em definitivo, no coração do homem e da mulher, de onde nunca deveriam ter saído!...

Assim, pois, se formos justos, misericordioso e fiéis (Mt 23,23b), já poderemos, atreveis da luz do Senhor Jesus, que ilumina nossos corações, ainda que de soslaio, vislumbrarmos a herança dos santos, daquela terre dos bem-aventurados (Tt 3,4-7), prometida por nosso Senhor Jesus Cristo (Jo 14,1-4).

Tudo isso já se realiza através das virtudes teologais e ao som da sinfonia mística da graça e dos dons do Espírito Santo, pelo que ouvimos e comtemplamos interiormente, através dos ouvidos e dos olhos do coração, alimentados e fortalecidos com o Pão místico do banquete Divino, o pão vivo que desceu do céu (Jo 6,51), a luz da eternidade, para que vivamos desde agora e além da eternidade! (Ex 15,18 = Vulgata).

João C. Porto e Maria Zuleica M, Porto




sábado, 8 de fevereiro de 2014

Nossa Santificação

Como Seremos Santificados?

Nosso princípio nasceu de Deus, que nos criou como seus amados, filhos e filhas, para sua honra, louvor e glória, conforme nos fala do seio de Sua Verdade Eterna, a palavra, expressão viva e eterna dos seus desígnios de vida e prosperidade, segundo nos prometera desde o início da criação.

“Eu os criei, os formei e os fiz para minha glória” (Is 43,7 = Vulgata).

Não é terrível que nos tornemos infiéis, afastando-nos de Deus, nosso Pai e nosso tudo?

São Paulo nos ensina: Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu filho Jesus Cristo, nosso Senhor (I Cor 1,9).

Na verdade, o Senhor nos chamou ao renascimento da água e do Espírito, para entrarmos no Reino de justiça, de paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14,17).

Falamos do que nos é necessário a que estejamos inseridos no Reino de Deus:

a)    Viver de fé em fé.

“Com efeito, não me envergonho do Evangelho, pois ele é uma força vinda de Deus para a salvação de todo o que crê, ao judeu em primeiro lugar e depois ao grego. Porque nele se revela a justiça de Deus, que se obtém pela fé e conduz à fé, como está escrito: o justo viverá pela fé (Hab 2,4).”

Bem-aventurado os puros de coração, porque verão a Deus! (Mt 5,8).

b)    Viver da viva esperança que não nos engana!

E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espirito Santo que nos foi dado. (Rm 5,5).

Quão bom e maravilhoso é o Senhor, nosso Deus, que nos escolheu e nos deu, gratuitamente, o seu próprio Espírito, para que sejamos chamados de filhos e filhas muito amados do seu coração. (I Jo 3,1-6).

Assim, pois, estaremos sempre conscientes de que, nos momentos, ainda que sejam os mais difíceis, será sempre o Espírito do Senhor que falará em nós e através de nós, conforme a fé em Deus, a qual vivemos no  núcleo central da vida; isto é, no coração.

“Ora, nós não recebemos o espírito do mundo, mas sim o Espírito que vem de Deus, que nos dá a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou e que pregamos numa linguagem que nos foi ensinada não pela sabedoria humana, mas pelo Espírito, que exprime as coisas espirituais em termos espirituais” (I Cor 2, 12-13).

c)   Da caridade, que é vínculo de perfeição.

A caridade, referindo-se a salvação e a santificação, é o fundamento de todos os dons, de todas as virtudes e de todos os frutos do Espírito Santo. Por isso, são Paulo nos ensina que a caridade é vínculo de perfeição. (Cl 3,14).

O básico, para a salvação e santificação da alma de nosso espírito, é, sem dúvidas, o batismo e as virtudes teologais. Não adiantaria, tão somente, conhecer todos os dons do Espírito Santo (Is 11,2) e a maneira como purifica e santifica as faculdades de nosso espírito, se não vivêssemos da caridade que faz viva a fé que fundamenta nossa esperança, relativamente à herança dos santos. 

Entretanto, quando se vive de fé para fé, revestido da viva esperança, a caridade se torna, em cada um dos filhos e filhas de Deus, o fundamento da perfeição, através da justiça, da misericórdia e fidelidade, conforme os desígnios de nosso Pai e único Senhor de vida eterna,

Dissemos estas coisas divinas para que compreendamos que os que não são doutos, mas, ignorantes, vivem exclusivamente da fé que opera pela caridade (Gl 5,6b) e, por isso,  através dessa mesma fé, o Espírito Santo realiza neles a mesma obra de perfeição que a infundiu no coração dos doutores, concedendo-lhes, inclusive, a  visão beatífica que os capacita, igualmente, ver a Deus face a face, tal como ele é.

Corresponde, assim, ao que são Boaventura disse a um de seus irmãos menores: “Engana-te, uma velha ignorante pode amar a Deus mais do que o maior todos os teólogos”.


João C. Porto e Maria Zuleica M, Porto,