Os filhos de Belial
“Enquanto restavam as forças, vieram
habitantes da cidade, gente péssima, e, cercando a casa do velho, bateram
violentamente à porta: “Fase sair – gritaram eles ao velho, dono da casa – faze
sair o homem que entrou em tua casa para que nós o conheçamos!” (Jz 19,22).
“Os filhos de Heli eram maus; não
conheciam o Senhor” (I Sm 2,12).
Obs.: Maus, literalmente – filhos de
Belial.
“É um homem perverso, um iníquo
aquele que caminha com falsidade na boca; pisca os olhos, bate com o pé, faz
sinais com os dedos; só há perversidade em seu coração: não cessa de maquinar o
mal, e de semear questões” (Pr 6,12-14).
Os filhos do demônio
“O campo é o mundo. A boa semente são
os filhos do Reino. O joio são os filhos do Malígno” (Mt 13,38).
“Filhos do demônio, cheio de todo
engano e de toda astúcia, inimigo de toda justiça, não cessas de perverter os
caminhos retos do Senhor!” (At 13,10).
“É nisso que se conhecem quais são os
filhos de Deus e quais os do demônio: todo o que não pratica a justiça não é de
Deus, como também aquele que não ama o seu irmão” (I Jo 3,10).
A Majestade Divina
“Em seu semblante, a Majestade e a
beleza, em sua morada, o poder e a felicidade” (I Cr 16,27).
“A vós, Senhor, a grandeza, o poder,
a honra, a majestade e a glória, porque todo que está no céu e na terra vos
pertence. A vós, Senhor, a realeza, porque sois soberanamente elevado acima de
todas as coisas” (I Cr 19,11).
“Luz vem do norte. Deus está envolto
numa majestade temível” (Jo 37,22).
“Senhor é rei e se reveste de
majestade, ele se cingiu com um cinto de poder. A terra, com firmeza ele
estabeleceu, não será abalada” (Sl 92,1).
“Bendize, ó minha alma, o Senhor!
Senhor, meu Deus, vos sois imensamente grande! De majestade e esplendor vos
revestis” (Sl 103,1).
“ao Senhor único, Salvador nosso,
sejam dadas glória, magnificência, império e poder desde antes de todos os
tempos, agora e para sempre. Amém” (Jud 25).
“Em seu semblante, a majestade e a
beleza; em seu santuário, o poder e o esplendor” (Sl 95,6).
“Elas falam do brilho esplendoroso de
vossa majestade, e publicam as vossas maravilhas” (Sl 144,5).
O Pai Eterno com Verdade
“Enquanto ensinava no templo, Jesus
exclamou: “Ah! Vós me conheceis e sabeis de onde eu sou!... Entretanto, não vim
de mim mesmo, mas é verdadeiro aquele que me enviou, e vós não o conheceis” (Jo
7,28).
“Tenho muitas coisas a dizer e a
julgar a vosso respeito, mas o que me enviou é verdadeiro e o que dele ouvi eu
digo ao mundo” (Jo 8,26).
“De modo algum. Porque Deus há de ser
reconhecido como veraz, e todo homem como mentiroso, segundo está escrito:
Assim serás reconhecido justo nas tuas palavras e vencerás quando julgares” (Rm
3,4 = Sl 50,6).
O Filho como caminho
“Era instruído no caminho do Senhor,
falava com fervor de espírito e ensinava com precisão a respeito de Jesus,
embora conhecesse somente o batismo de João” (At 18,25).
“Mas, como alguns se endurecessem e
não cressem, desacreditando a sua doutrina diante da multidão, apartou-se deles
e reuniu à parte os discípulos, onde os ensinava diariamente na escola de um
certo Tirano” (At 19,9).
“Por esse mesmo tempo, ocorreu um
grande alvoroço a respeito do Evangelho” (At 19,23).
“Eu persegui de morte essa doutrina,
prendendo e metendo em cárceres homens e mulheres” (At 22,4).
“Por esse motivo, irmãos, temos ampla
confiança de poder entrar no santuário eterno, em virtude do sangue de Jesus,
pelo caminho novo e vivo que nos abriu através do véu, isto é, o caminho de seu
próprio corpo” (Hb 10,19-20).
“Reconheço na tua presença que,
segundo a doutrina que eles chamam de sectária, sirvo a Deus de nossos pais,
crendo em todas as coisas que estão escritas na lei e nos profeta” (At 24,14).
JCP/jcp.
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